TRAUMA
Entrevistar Matheus Nachtergaele, 44 anos, é quase ouvir um desabafo. Ele não esconde o que sente, nem se intimida com as mais delicadas questões, como o fato de ter crescido sem a mãe, Maria Cecília, morta quando ele tinha três meses.
Na entrevista que concedeu à “Contigo!”, ele faz uma definição sincera de si mesmo.
“Um resumo bom de mim seria: sou um filho sem mãe. Sou totalmente marcado pela ausência. Lido com a morte o tempo inteiro. Não é um alívio, é um fato. Sou um sobrevivente de uma morte”, diz.
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